Saiba porque o VICENTÃO é o maior distribuidor de peças da Baixada!
Fundada em 10 de agosto de 1984, a empresa teve seu início
pautada em um projeto de comercializar o maior número de peças
das mais diversas marcas de automóveis possíveis, centralizando se
em um único espaço de vendas.
Em seu início, teve fundamental
apoio de seus familiares e amigos para estruturar se, com especial
agradecimento a Gaetano Spataro e Jorge Nobuo Nishijima (pais de
Lilian e Vicente).
Aos poucos, conquistou
se parcerias e inovações, através de
fornecedores, proporcionando palestras, cursos e capacitações,
beneficiando colaboradores e mecânicos.
Ano após ano a empresa tem como objetivo gerar uma
possibilidade acessível de compra ao cliente, seja mecânico ou
consumidor final, com a melhor e maior variedade de produtos no
mercado.
Era notória a falta de opções com qualidade no mercado de
Autopeças na Baixada Santista e com isso criou se o maior estoque
local de preços, com mais de 90.000 itens, facilitando a venda à
pronta entrega, fornecendo os melhores preços, e assim, fluindo
mais rapidamente a venda como um todo.
Com seus ideais
embasados nos objetivos do cliente, fundamentou se sempre em
fornecer o melhor atendimento ao consumidor.
Seu diferencial está e sempre esteve, na demasiada variedade de
peças automotivas, na facilidade de vendas no balcão,
teleatendimento e também no serviço de troca de óleo e bateria.
De
suma importância, sua visão diante de cenários instáveis no
mercado, é sempre operar confiante e positivo, buscando inovações
e tecnologias aplicadas.
Proporcionar aos clientes confiança e satisfação, trazendo soluções com a ampla linha de peças automotivas, garantindo alta qualidade e preços acessíveis.
Ser líder no mercado de autopeças na Baixada Santista, reconhecida pela qualidade dos produtos, com excelência no atendimento e respeito ao cliente.
Ética, Respeito, Companheirismo, Responsabilidade, Reconhecimento e Satisfação do Cliente.
Trabalhamos com itens de automóveis importados e nacionais, procuramos ou fazemos encomendas de peças difíceis de se encontrar no mercado.
Comercializamos hoje só quando vamos até a origem dos itens, isso para certificar a qualidade das peças que distribuímos e se atendem as normas do setor automotivo.
Fazemos treinamento constantemente com nossa equipe, para que a venda seja de qualidade e ofereça segurança a todos que nos procuram.
Quem já não ficou retido em um alagamento? Antes de colocar o carro na água, verifique as condições e a distância a ser atravessada. Só cruze o local se o nível da água estiver abaixo da metade da roda. Mesmo assim é preciso muito cuidado. Engate a primeira marcha e mantenha aceleração constante, sem tirar o pé do acelerador, para a água não entrar no sistema de escapamento. Durante a travessia ande bem devagar. Se correr, há o risco da água ser lançada para dentro do cofre e gerar uma pane no sistema elétrico, fazendo o motor apagar. Outro risco mais sério: o bocal do filtro de ar pode sugar essa água para dentro dos cilindros e provocar um calço hidráulico, travando os pistões e danificando irremediavelmente o motor.
Copas de árvores se agitando de um lado para outro é sinal de ventos fortes. Reduza a velocidade na estrada e fique preparado para surpresas. Seu carro pode ser envolvido a qualquer momento por uma tempestade, chuva de grazino ou vendaval. No início, as gotas de chuva se misturam à poeira do asfalto e deixam o piso bastante escorregadio. Quando caírem os primeiros pingos de água acenda os faróis e acione os limpadores de pára-brisa. Se a tormenta se intensificar evite estacionar no acostamento. Procure um local seguro, como uma área de descanso para parar o carro. Atenção: os vendavais costumam jogar galhos na pista e provocar danos aos veículos.
Desenhados para escoar a água em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem manter uma profundidade mínima de 1,6mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a aderência quando em contato com o chão molhado ou em condições de baixo atrito. Além disso, carros com pneus lisos estão sujeitos a multa na estrada. Alguns modelos de pneus vêm com indicador de desgaste, em geral uma marca gravada ou marca de tinta na borracha. Por isso, não se esqueça de fazer o rodízio de pneus a cada 10 mil km - para tornar o desgaste mais uniforme- e não hesite em trocá-los quando estiverem gastos.
Dirigir carro popular exige uma conduta diferente da usada em outros modelos. Com 1.000 cc, esses carrinhos exigem o uso excessivo do acelerador e freqüentes reduções de marchas para acompanhar os demais veículos. Para extrair o máximo rendimento de um popular na estrada, mantenha sempre rotações elevadas, esticando bem todas as marchas. Atualmente, a maioria dos populares equipados com injeção eletrônica traz um dispositivo que corta a ignição/alimentação quando a rotação atinge seu limite, evitando danos ao motor.